BÍBLIA
“Noé bebe vinho, se embriaga e fica nu em sua tenda”
(Gênesis 9:21).
“Ló fica bêbado, comete incesto com suas duas filhas e as
engravida “(Gênesis 19:30-36).
“Jacó mente para seu pai, rouba a benção e a profecia de seu
irmão” (Gênesis 27).
Ruben primogênito de Jacó deitou-se com Bíla, esposa de seu
pai e mãe de seus dois irmãos (Gênesis 35:22 e 49:4).
Judá, quarto filho de Jacó tem relação com sua nora e tem
com ela Perez e Zara (Gênesis 38:15-18) de Perez remonta a genealogia de Jesus
(Mateus 1:1-18) entretanto a mesma Bíblia diz “nenhum bastardo entrara na
congregação do senhor; nem ainda na sua décima geração” (Deuteronômio 23:2).
A Bíblia acusa Moisés e Aarão de violarem a aliança e diz a
eles: “Porquanto transgredistes contra mim no meio dos filhos de Israel”
(Deuteronômio 35:51). Também acusa Moisés de matar um Egípcio com deslealdade
(Êxodo 2:12). E a Aarão de fabricar um bezerro de ouro para ser adorado pelos
Israelitas na ausência de Moisés (Êxodo 32:1-6)
Davi trai a Uria, comandante de seu exército, mantem relação
sexual com sua esposa e depois, envia para ser morto na guerra (2 Samuel
11:4-15).
Salomão mantem mil mulheres que enchem o seu coração, o
afasta de Deus, o dirige a falsos Deuses e ele ainda constrói templos para elas
(1 Reis 11:1-9)
Ammom filho de Davi estupra sua irmã, Tamar (2 Samuel
13:11-14) e Absalão, outro filho de Davi se deita com todas as cocumbinas de
seu pai (2 Samuel 16:21-22).
A Bíblia acusa Jacó de perder a paciência e de se opor a
vontade de deus (Jô:10).
Zacarias se mostrou incrédulo quando o Senhor lhe anunciou
que, apesar de sua idade, havia de ter um filho de nome João, por isso foi
castigado ficando sem falar durante nove meses (Lucas 1:20).
Segundo a Bíblia Jesus acusou os Profetas que lhe procederam
de serem ladrões “Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores;
mas as ovelhas não os ouviram” (João 10:8) e Deus os chamou de hipócritas e
mentirosos: “Porque tanto o Profeta, como o sacerdote, estão contaminados; até
na minha casa achei a sua maldade, diz o Senhor.
Portanto o seu caminho lhes
será como lugares escorregadios na escuridão; serão empurrados, e cairão nele;
porque trarei sobre eles mal, no ao da sua visitação, diz o Senhor.
Nos Profetas de Samaria bem vi loucuras; profetizavam da
parte de Baal, e faziam errar o meu povo Israel. Mas nos Profetas de Jerusalém
vejo uma coisa horrenda: cometem adultérios, e andam com falsidade, e
fortalecem as mãos dos malfeitores, para que não se convertam da sua maldade;
eles tem-se tornado para mim como Sodoma, e os seus moradores como Gomorra.
Portanto assim diz o Senhor dos exércitos acerca dos
Profetas: eis que lhes darei a comer losna, lhes farei beber água de fel;
porque dos Profetas de Jerusalém saiu a contaminação sobre toda a terra. Assim
diz o Senhor dos exércitos: “não deis ouvidos ás palavras dos Profetas, que
entre vos profetizam: fazem-vos desvanecer; falam da visão do seu coração, não
da boca do Senhor” (Jeremias 23:11-16)
ALCORÃO
“Sem dúvida que deus preferiu Adão, Noé a família de Abraão
e a de Imran, aos seus contemporâneos” (3:33).
“E Ismael, Eliseu, Jonas e Lot, cada um dos quais preferimos
sobre os seus contemporâneos”. (6:86)
‘E menciona os nosso servos Abraão, Isaac e Jacó,
possuidores de poder e de visão. Escolhemo-los por um proposito: a proclamação
da mensagem da morada futura. Em verdade junto a nós, contam-se entre os
eleitos e preferidos” (38:45-47)
“Que a paz esteja com Moises e Aarão! Em verdade, assim
recompensamos os benefeitores. E ambos se contavam entre os nossos servos
Fiéis” (37:120-122)
“Ó Fiéis, não sejais como aqueles que injuriaram Moises, e
sabei que Deus o isentou do que diziam, porque eram nobre aos olhos de Deus”
(33:69).
Moises não matou o egípcio deliberadamente (28:15). O
alcorão sai igualmente em defesa de Aarão negando que não foi ele que fabricou
o bezerro de ou e sim o samaritano (20:85-98).
“Havíamos concedido a sabedoria a Davi e Salomão, os quais
disseram: louvado seja Deus que nos preferiu a muitos de seus servos Fiéis”
(27:15). O alcorão defende também a Jó dessa acusação: “Em verdade,
encontramo-lo perseverante-que excelente servo! – Ele foi contrito” (38:44).
Zacarias suplicou: “Ó Senhor! Aponta-me um sinal! Disse-lhe:
teu sinal consistira em que não poderás falar com ninguém durante três noites”
(19:10). Não se trata de castigo para sua incredulidade, e sim meramente de
um sinal que o Senhor lhe Dava de que o milagre anunciado aconteceria.
O Alcorão, pelo contrário, respeita todos os Profetas e se
abstém de lanças contra eles acusações vãs e indecorosas.
No Islam a Fé e o respeito aos Profetas é uma exigência
fundamental: “Dizei: Cremos em Deus, no que nos tem sido revelado, no que foi
revelado a Abraão, a Ismael, a Isaac, a Jacó e as tribos; no que foi concedido
a Moises e a Jesus e no que foi dado aos Profetas por seu Senhor; não fazemos
distinção alguma entre eles, e nos submetemos a Ele” (2:136). Deus sempre
refere aos profetas com grandeza: “Enviamos os nossos mensageiros com as
evidencias: e enviamos, com eles, o Livro e a balança, para que os humanos
observem a justiça...” (57:25). “E os designamos Imames, para que guiassem os
demais, segundo os nossos desígnios, e lhe inspiramos a pratica do bem, a observância
da oração. O pagamento do Zakat, e foram nossos adoradores”. (21:73). Observe como Deus estimula o Profeta
Muhammad a seguir o exemplo deles: “São aqueles que Deus iluminou. Toma, pois,
seu exemplo” (6:90).
Por fim ao restaurar a honra dos Profetas. O Alcorão está
salvando a humanidade, pois, que destino esperaria se seus guias fossem pessoas
desonradas?
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